quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

História da Alimentação

A alimentação humana sofreu ao longo da sua história uma longa adaptação, mudanças profundas, a que se podem chamar revoluções alimentares. Estas foram originadas por alterações das condições de vida dos seres vivos, sequência de causas ambientais, económicas e raciais.
A alimentação nos tempos mais recuados estava na dependência de efeitos climáticos e de algumas descobertas, como o fogo, cultura de plantas, utilização dos animais, aplicação de técnicas e de novos conhecimentos científicos.














O homem primitivo nada sabia de alimentação racional mas o instinto levou-o a procurar alimentos mais certos. Com o tempo e depois da descoberta da agricultura e da domesticação de animais, aprendem a produzir os seus próprios alimentos, até que começou a trocá-los por outros e mais tarde vendê-los.

Teias e Cadeias Alimentares

Teias Alimentares: São conjuntos de cadeias alimentares num ecossistema que se interligam.
Cadeias Alimentares: É uma sequência de seres vivos na qual uns comem aqueles que os antecedem, antes de serem comidos por aqueles que os seguem.

 Nível trófico: É a forma como cada ser obtém alimento num ecossistema.
Assim há:
 - Produtores: são os vegetais que são seres autotróficos e produzem substâncias orgânicas complexas;
- Consumidores Primários ou de Primeira Ordem: são os organismos que comem os produtores, são heterotróficos e geralmente herbívoros;
- Consumidores Secundários ou de Segunda Ordem: alimentam-se dos herbívoros, sendo representados por carnívoros;

 - Consumidores Terciários ou de Terceira Ordem: são os carnívoros maiores que se alimentam de carnívoros menores.
O homem pode ser consumidor de 1ª,2ª ou de ordem superior.
- Decompositores: São microorganismos representados por bactérias e fungos que decompõem a matéria orgânica e transformam-na em inorgânica.